As bolsas têm valor de US$ 870, com duração de um ano, e começarão a ser pagas em 2012
A partir desta quarta-feira (17/08), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) informará a 250 universidades e institutos federais de Educação Tecnológica do país o número de bolsas de estudo a que cada instituição terá direito no programa Ciências sem Fronteira (CsF), para enviar alunos ao exterior.
As bolsas têm valor de US$ 870, com duração de um ano, e começarão a ser pagas em 2012 após processo de seleção pública no centro de pesquisa. O número de bolsas por instituição foi estabelecido segundo o desempenho de cada universidade no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti).
Na primeira etapa estarão disponíveis 2 mil bolsas nos cursos de ciências da saúde como medicina, enfermagem, farmácia, odontologia, nutrição; ciências da vida , como biologia, genética, bioquímica, farmacologia; e engenharias e tecnologias, engenharia civil, engenharia de produção, engenharia mecânica, engenharia elétrica. O anúncio das bolsas foi feito nessa terça-feira (16/08) em Brasília pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, e pelo presidente do CNPq, Glaucius Oliva.
As áreas escolhidas são consideradas estratégicas pelo governo na chamada “economia do conhecimento”. A intenção é que o país desenvolva mais pesquisas com vista à inovação tecnológica e que o mercado crie produtos de maior valor agregado. Por isso, o pagamento da bolsa prevê que os alunos estudem e pesquisem durante o período de seis a nove meses e que tenham experiência de estágio por pelo menos três meses em laboratórios de tecnologia ou centros de pesquisa de empresas no exterior.
Segundo Mercadante, a exigência do estágio é “para que o jovem volte com o currículo profissionalizado, melhorado”. Em sua opinião, “quem estiver dentro desse programa vai ter um currículo de excelência e certamente as empresas terão todo o interesse em contratar os alunos que estudarem nas melhores universidades do mundo”.
Para o envio dos estudantes, o programa Ciência sem Fronteira selecionou 238 universidades estrangeiras, escolhidas conforme a lista de instituições da Times Higher Education e QS World University Rankings.
A escolha das universidades é responsabilidade das instituições a que os estudantes estão ligados e os estágios deverão ser providenciados pelos alunos. O governo está buscando firmar acordos com empresas estrangeiras para a oferta de estágios, como na área de telecomunicações, petróleo e produção de fármacos.
Têm preferência para participar do programa os melhores alunos de iniciação científica e tecnológica, que tenham mais de 600 pontos no Enem e sejam premiados em olimpíadas científicas. As bolsas serão concedidas a estudantes que tenham cumprido de 40% a 80% dos créditos do curso.
As bolsas têm valor de US$ 870, com duração de um ano, e começarão a ser pagas em 2012 após processo de seleção pública no centro de pesquisa. O número de bolsas por instituição foi estabelecido segundo o desempenho de cada universidade no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti).
Na primeira etapa estarão disponíveis 2 mil bolsas nos cursos de ciências da saúde como medicina, enfermagem, farmácia, odontologia, nutrição; ciências da vida , como biologia, genética, bioquímica, farmacologia; e engenharias e tecnologias, engenharia civil, engenharia de produção, engenharia mecânica, engenharia elétrica. O anúncio das bolsas foi feito nessa terça-feira (16/08) em Brasília pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, e pelo presidente do CNPq, Glaucius Oliva.
As áreas escolhidas são consideradas estratégicas pelo governo na chamada “economia do conhecimento”. A intenção é que o país desenvolva mais pesquisas com vista à inovação tecnológica e que o mercado crie produtos de maior valor agregado. Por isso, o pagamento da bolsa prevê que os alunos estudem e pesquisem durante o período de seis a nove meses e que tenham experiência de estágio por pelo menos três meses em laboratórios de tecnologia ou centros de pesquisa de empresas no exterior.
Segundo Mercadante, a exigência do estágio é “para que o jovem volte com o currículo profissionalizado, melhorado”. Em sua opinião, “quem estiver dentro desse programa vai ter um currículo de excelência e certamente as empresas terão todo o interesse em contratar os alunos que estudarem nas melhores universidades do mundo”.
Para o envio dos estudantes, o programa Ciência sem Fronteira selecionou 238 universidades estrangeiras, escolhidas conforme a lista de instituições da Times Higher Education e QS World University Rankings.
A escolha das universidades é responsabilidade das instituições a que os estudantes estão ligados e os estágios deverão ser providenciados pelos alunos. O governo está buscando firmar acordos com empresas estrangeiras para a oferta de estágios, como na área de telecomunicações, petróleo e produção de fármacos.
Têm preferência para participar do programa os melhores alunos de iniciação científica e tecnológica, que tenham mais de 600 pontos no Enem e sejam premiados em olimpíadas científicas. As bolsas serão concedidas a estudantes que tenham cumprido de 40% a 80% dos créditos do curso.
Fonte: ururau
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